terça-feira, 25 de novembro de 2014

Códigos do Coração (Maternura)


Vídeo realizado na e com a comunidade Maternura para os 25 anos da Convenção dos Direitos da Criança.

Para cuidarmos com sucesso das crianças pequeninas, principalmente, é bom dominarmos os códigos da linguagem do coração. A linguagem que as crianças usam para comunicar com os adultos é autêntica, clara, límpida e sem máscaras. Para podermos falar com elas assim, a partir do coração, é preciso, em primeiro lugar, saber ouvir-nos e dar atenção ao nosso próprio ser, ao nosso próprio coração. A linguagem do coração é a expressão de quem está próximo do seu próprio coração, como o estão as crianças. E as crianças não são seres diferentes de nós, são apenas “rebentos de adulto”, assim como, na verdade, dentro de todos os adultos permanece sempre presente a criança que outrora foram. Para entendermos e protegermos os seus direitos temos que saber em igual medida comunicar connosco próprios, com os outros adultos e com as crianças.
"Na maioria dos países industrializados, hoje em dia, a jovem mãe choca, dá à luz e tenta beneficiar seus filhos completamente só. Trata-se de uma tragédia de enormes proporções." Clarissa Pinkola Estées.


Nós, seres humanos, somos mamíferos e por definição seres sociais. No início da vida, como todos os mamíferos sociais, para além de cuidados maternais intensos e prolongados, necessitamos igualmente de cuidados e proteção de todo um grupo atento de adultos. Na verdade, precisamos de uma rede social positiva que apoie a nossa mãe e lhe dê estrutura e suporte para nos cuidar enquanto crianças pequenas. Ajudar a tecer essa rede de suporte para as mães e famílias é a missão da associação Maternura, para bem das futuras gerações e para que criar um filho seja uma tarefa partilhada, prazerosa e feliz.
Fica também aqui o reconhecimento e agradecimento à professora e terapeuta psico-corporal Paula Diederichs, de Berlim, cujo trabalho com mães e bebés serve de base ao que realizamos na Maternura- Rede de Suporte à Infância e Maternidade

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

25º Aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança

No próximo dia 20 de Novembro celebra-se o 25º  Aniversário da Convenção dos Direitos da Criança.
 
A Maternura tem muito gosto em aceitar o convite d o Núcleo de Estudantes de Educação Básica da Universidade do Minho para participar nas comemorações que terão lugar no anfiteatro pequeno do Instituto de Educação.
 
A Câmara Municipal de Aveiro convidou também a Maternura a participar dos eventos de comemoração com a tertúlia sobre os Direitos Emocionais da Criança, no dia 22 de Novembro das 17h às 19h na Junta de freguesia de São Salvador, em Ílhavo, uma iniciativa inserida nas Conversas d'Outono, organizadas em parceria com o Centro de Estudos da Criança e o Instituto das Comunidades Educativas, e com o apoio da Junta de Freguesia de Ílhavo (São Salvador).
 

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O próximo PiqueniqueTernura das Mães de Transição Aveiro é já neste domingo, dia 9, na Maternura.
O tema? A minha mãe e eu. Porque sempre que nos tornamos mães, abre-se uma porta para a relação com a nossa própria mãe. Com chuva ou não, lá estaremos na Maternura, da 13h às 17h, ao ar livre ou abrigadas.
Tragam o vosso piquenique à 13h para partilhar ou apareçam para conversar às 14h30, que é quando começa o nosso círculo de partilha.
Continuamos a incentivar trocas de artigos de bebé/criança e maternidade, preferencialmente, ou o que quiserem trazer para trocar.
Os «Piqueniqueternuras» pretendem ser encontros muito informais, principalmente de convívio e partilha de experiências e vivências, gratuitos e abertos ao público e famílias em geral, numa lógica de maior proximidade e menos consumo.
Porquê «piqueniqueternura»? Porque a Maternura (http://maternura.blogspot.pt/) abre gentilmente as portas para os nossos encontros, e fiel à sua filosofia e trabalho de acolhimento amoroso de mães e bebés, acolhe-nos com ternura.
A estrutura informal que está por trás destes encontros é o Mães de Transição Aveiro (grupo Facebook). Trata-se de um grupo informal que nasceu de dois movimentos de cidadãos inspirados no movimento das Transition Towns, o Mães de Transição (http//maesdetransicao.org) e o Aveiro em Transição (https://www.facebook.com/AveiroEmTransicao). Numa sinergia entre estes dois movimentos, surge então o grupo local Mães de Transição Aveiro, que procura estreitar e potenciar os muitos pontos em comum dos dois conceitos: a partilha, a sustentabilidade e qualidade de vida das famílias.